O autista tende a evitar o contato com outras pessoas.
O autismo é uma síndrome caracterizada por desvios de comunicação, atenção e imaginação; e, consequentemente, problemas comportamentais. Mais frequente em meninos do que em meninas, os primeiros indícios ocorrem, geralmente, antes dos três anos de idade, e persistem por toda a vida. Alguns destes são:
- Dificuldades em interações sociais, inclusive em comportamentos não verbais;
- Comportamentos estereotipados;
- Obsessão por partes de objetos;
- Inflexibilidade em quebrar rotinas;
- Problemas na dicção;
- Risos em situações inapropriadas ou inesperadas;
- Ausência ou pouca expressão facial, exceto quando estão bravos ou agitados;
- Podem ser agressivos consigo ou com outras pessoas, em situações adversas.
- Comportamentos estereotipados;
- Obsessão por partes de objetos;
- Inflexibilidade em quebrar rotinas;
- Problemas na dicção;
- Risos em situações inapropriadas ou inesperadas;
- Ausência ou pouca expressão facial, exceto quando estão bravos ou agitados;
- Podem ser agressivos consigo ou com outras pessoas, em situações adversas.
Entretanto, por existirem níveis diferenciados de autismo, alguns desses indícios podem não proceder no caso em questão, e outros não listados podem estar presentes. Assim, para o diagnóstico é feita a análise comportamental do indivíduo e, em muitos casos, são aplicados testes específicos.
Não são bem conhecidas as causas do autismo. Entretanto, sabe-se que o fator genético é um dos componentes, sendo reconhecido o gene CDH10 como um indício de risco para o desenvolvimento da doença, já que está presente 20% a mais em pessoas com essa síndrome. Fenilcetonúria, infecções virais, síndrome do X frágil, e exposição ao mercúrio, também propiciam sua incidência.
Psicoterapia, educação especial, terapia ocupacional, fonoaudiologia e fisioterapia são alguns recursos que podem ser recomendados com a finalidade de melhorar a qualidade de vida do indivíduo, fornecendo resultados significantes. Aceitação, amor e compreensão dos familiares são muito importantes.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola
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