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segunda-feira, 22 de abril de 2013

São Jorge - O santo guerreiro


Dia: 23 de abril
História
Em torno do século III D.C., quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge. Filho de pais cristãos, Jorge aprendeu desde a sua infância a temer a Deus e a crer em Jesus como seu salvador pessoal.
Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe após a morte de seu pai. Lá foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade - qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde. Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo altas funções.
Por essa época, o imperador Diocleciano tinha planos de matar todos os cristãos. No dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses.
Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande ousadia a fé em Jesus Cristo como Senhor e salvador dos homens. Indagado por um cônsul sobre a origem desta ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: "O QUE É A VERDADE ?". Jorge respondeu: "A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nele confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da verdade."
Como São Jorge mantinha-se fiel a Jesus, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Jorge sempre respondia: "Não, imperador ! Eu sou servo de um Deus vivo ! Somente a Ele eu temerei e adorarei". E Deus, verdadeiramente, honrou a fé de seu servo Jorge, de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar em Jesus por intermédio da pregação daquele jovem soldado romano. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito em seu plano macabro, mandou degolar o jovem e fiel servo de Jesus no dia 23 de abril de 303. Sua sepultura está na Lídia, Cidade de São Jorge, perto de Jerusalém, na Palestina.
A devoção a São Jorge rapidamente tornou-se popular. Seu culto se espalhou pelo Oriente e, por ocasião das Cruzadas, teve grande penetração no Ocidente.
Verdadeiro guerreiro da fé, São Jorge venceu contra Satanás terríveis batalhas, por isso sua imagem mais conhecida é dele montado num cavalo branco, vencendo um grande dragão. Com seu testemunho, este grande santo nos convida a seguirmos Jesus sem renunciar o bom combate.
Lendas: um horrível dragão saía de vez em quando das profundezas de um lago e se atirava contra os muros da cidade trazendo-lhe a morte com seu mortífero hálito. Para ter afastado tamanho flagelo, as populações do lugar lhe ofereciam jovens vítimas, pegas por sorteio. um dia coube a filha do Rei ser oferecida em comida ao monstro. O Monarca, que nada pôde fazer para evitar esse horrível destino da tenra filhinha, acompanhou-a com lágrimas até às margens do lago. A princesa parecia irremediavelmente destinada a um fim atroz, quando de repente apareceu um corajoso cavaleiro vindo da Capadócia. Era São Jorge.
O valente Guerreiro desembainhou a espada e, em pouco tempo reduziu o terrível dragão num manso cordeirinho, que a jovem levou preso numa corrente, até dentro dos muros da cidade, entre a admiração de todos os habitantes que se fechavam em casa, cheios de pavor. O misterioso cavaleiro lhes assegurou, gritando-lhes que tinha vindo, em nome de Cristo, para vencer o dragão. Eles deviam converter-se e ser batizados.
Datas Marcantes No século XII, a arte, literatura e religiosa popular representam São Jorge, como soldado das cruzadas com manto e armadura com cruz vermelha, nobre um cavalo branco, com lança em punho, vencendo um dragão. São Jorge é o cavaleiro da cruz que derrota o dragão do mal, da dominação e exclusão.
Desde o século VI, havia peregrinações ao túmulo de São Jorge em Lídia. Esse santuário foi destruído e reconstruído várias vezes durante a história.
Santo Estevão, rei da Hungria, reconstruiu esse santuário no século XI. Foram dedicadas numerosas igrejas a São Jorge na Grécia e na Síria.
A devoção a São Jorge chegou à Sicília na Itália no século VI. No séc. VII o siciliano Papa Leão II construiu em Roma uma igreja para S. Sebastião e S. Jorge. No séc. VIII, o Papa Zacarias transferiu para essa igreja de Roma a cabeça de S. Jorge.
A devoção a São Jorge chegou a Inglaterra no século VIII. No ano de 1101, o exército inglês acampou na Lídia antes de atacar Jerusalém. A Inglaterra tornou-se o país que mais se distinguiu no culto ao mártir São Jorge...
Em 1340, o rei inglês Eduardo III instituiu a Ordem dos cavaleiros de São Jorge.
Foi o Papa Bento XIV (1740-1758) que fez São Jorge, padroeiro da Inglaterra até hoje.
Em 1420, o rei húngaro, Frederico III (1534) evoca-o para lutar contra os turcos.
As Cruzadas Medievais tornaram popular no ocidente a devoção a São Jorge, como guerreiro, padroeiro dos cavaleiros da cruz e das ordens de cavalaria, para libertar todo país dominado e para converter o povo no cristianismo.
Seu dia foi colocado no Calendário particular da Igreja, isto é, celebrados nos lugares de sua devoção.
O Sr. Cardeal D. Eugenio Sales, assim se pronunciou: "A devoção de São Jorge nos deve levar a Jesus Cristo". Pela palavra do Cardeal Sales sentimos a autenticidade do Culto a São Jorge.
A quem ajuda: é a força de Deus na luta dos excluídos e marginalizados da sociedade.
Oração a São Jorge
Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos, tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal.
Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar.
Jesus Cristo, me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, Virgem de Nazaré, me cubra com o seu manto sagrado e divino, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, e Deus, com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra as maldades e perseguições dos meu inimigos.
Glorioso São Jorge, em nome de Deus, estenda-me o seu escudo e as suas poderosas armas, defendendo-me com a sua força e com a sua grandeza, e que debaixo das patas de seu fiel ginete meus inimigos fiquem humildes e submissos a vós. Assim seja com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo.
São Jorge Rogai por Nós.
Oração a São Jorge II
São Jorge,cavaleiro corajoso, intrépido e vencedor; abre os meus caminhos, ajuda-me a conseguir um bom emprego; faze com que eu seja bem quisto por todos superiores, colegas, e subordinados; que a paz, o amor e a harmonia estejam sempre presentes no meu coração, no meu lar e no meu serviço; meus inimigos terão os olhos e não me verão, terão boca e não me falarão, terão pés e não me alcançarão, terão mãos e não e não me ofenderão.
São Jorge vela por mim e pelos meus, protegendo-me com suas armas.
O meu corpo não será preso nem ferido, nem meu sangue derramado; andarei tão livre como andou Jesus Cristo nove meses no ventre da Virgem Maria.
Amém.
Oração a São Jorge III
Ó Deus onipotente,
Que nos protegeis
Pelos méritos e as bênçãos
De São Jorge.
Fazei que este grande mártir,
Com sua couraça,
Sua espada,
E seu escudo,
Que representam a fé,
A esperança,
E a inteligência,
Ilumine os nossos caminhos...
Fortaleça o nosso ânimo...
Nas lutas da vida.
Dê firmeza
À nossa vontade,
Contra as tramas do maligno,
Para que,
Vencendo na terra,
Como São Jorge venceu,
Possamos triunfar no céu
Convosco,
E participar
Das eternas alegrias.
Amém!
Medalha de São Jorge
Moacyr Luz e Aldir Blanc
Fica ao meu lado, São Jorge Guerreiro Com tuas armas, teu perfil obstinado
Me guarda em ti, meu Santo Padroeiro
Me leva ao céu em tua montaria
Numa visita a lua cheia
Que é a medalha da Virgem Maria
Do outro lado, São Jorge Guerreiro
Põe tuas armas na medalha enluarada
Te guardo em mim, meu Santo Padroeiro
A quem recorro em horas de agonia
Tenho a medalha da lua cheia
Você casado com a Virgem Maria
O mar e a noite lembram a Bahia
Orgulho e força, marcas do meu guia
Conto contigo contra os perigos
Contra o quebrando de uma paixão
Deus me perdoe essa intimidade:
Jorge me guarde no coração
Que a malvadeza desse mundo é grande em extensão
E muita vez tem ar de anjo
E garras de dragão

Dia do Descobrimento do Brasil


Pedro Álvares Cabral, D. Manuel I e Duarte Pacheco: personagens centrais no descobrimento do Brasil.
Pedro Álvares Cabral, D. Manuel I e Duarte Pacheco: personagens centrais no descobrimento do Brasil.
Ainda hoje, a data de 22 de abril é marcada oficialmente como o dia em que a Coroa Portuguesa anunciou o descobrimento das terras brasileiras. Durante muito tempo, esse evento de dimensões históricas foi interpretado como o resultado de uma aventura realizada por corajosos homens do mar que se lançaram ao desconhecido e encontraram uma nova terra. Contudo, apesar de empolgante, existem outras questões por trás dessa versão da história que marcou o ano de 1500.
Mesmo antes de chegar ao Brasil, a Coroa Portuguesa estava inserida em uma acirrada disputa econômica onde os estados nacionais europeus disputavam a expansão de suas atividades mercantis. Dessa forma, cada avanço tecnológico, terra conquistada ou rota descoberta tornava-se um precioso “segredo de Estado”. Antes de sair anunciando uma conquista aos quatro ventos, os governantes daquela época avaliavam minuciosamente os interesses e circunstâncias que envolviam esse tipo de exposição.

Uma das primeiras pistas que nos indicam esse tipo de planejamento envolvendo o descobrimento do Brasil se deu quando Portugal exigiu a anulação da Bula Inter Coetera e a assinatura do Tratado de Tordesilhas. Afinal de contas, por que os portugueses repentinamente chegaram à conclusão de que uma nova divisão das terras coloniais deveria ser realizada? De fato, essa é uma das muitas outras questões que fazem a versão romântica do descobrimento cair por terra.

Quando chegamos em 1500, o rei português Dom Manuel I autorizou que o navegante Pedro Álvares Cabral organizasse uma esquadra que, segundo consta, deveria aportar na Índia. Para tal propósito foi designada o uso de oito naus, três caravelas, um navio de mantimentos e uma caravela mercante. Além disso, foram convocados aproximadamente 1500 homens, incluindo capitães, tripulantes, soldados e autoridades religiosas.

Entre esses vários participantes da viagem marítima estava o cosmógrafo Duarte Pacheco da Costa, que, segundo aponta alguns historiadores, tinha participado de uma expedição secreta que já havia chegado ao Brasil no ano de 1498. Além disso, um ano após essa sigilosa viagem, outros indícios apontam que os navegadores Américo Vespúcio e Vicente Pinzón também fizeram uma breve visita ao Brasil. Mais uma vez, fica difícil acreditar que os portugueses não sabiam o que estavam fazendo.

Para celebrar a partida de Pedro Álvares Cabral e seus experientes auxiliares para essa viagem ao Oriente, o rei organizou uma enorme festa de comemoração que contou com a presença de espiões de outras nações mercantis da Europa. Dessa forma, nada poderia levar a crer que os dirigentes portugueses tinham outro plano, senão, circunavegar a costa africana e – assim como Vasco da Gama – realizar um novo contato comercial com os indianos.

Contudo, mesmo estando muito bem amparada, a esquadra de Cabral “repentinamente” seguiu uma rota marítima completamente inesperada. As embarcações tomaram distância da costa africana e realizaram uma passagem pela ilha atlântica de Cabo Verde. Depois disso, seguiram uma viagem tranquila que percorreu 3600 quilômetros a oeste. Passados exatos trinta dias da passagem por Cabo Verde, os navegantes portugueses avistaram o famoso Monte Pascoal.

Chegando ao território brasileiro, inicialmente chamado de “Vera Cruz”, o escrivão oficial, Pero Vaz de Caminha, se pôs a tecer um relato sobre as terras, mas sem citar nenhum tipo de surpresa por parte de seus companheiros. Depois do reconhecimento das terras, Pedro Álvares Cabral não fez questão de contar pessoalmente sobre a presença de “novas terras” a oeste. Ao invés disso, partiu para a Índia e mandou o navegante Gaspar Lemos oficializar a descoberta levando a carta de Pero Vaz ao rei.

Apesar de tantas evidências justificarem a ação premeditada dos portugueses, não podemos deixar de salientar que o enfrentamento dos mares era uma tarefa de grande peso. As más condições de higiene, a falta de água e alimentos tornava a viagem um admirável desafio. Além disso, só depois da oficialização feita em 1500 é que se vivenciaram os tantos outros episódios que, ao longo dos séculos, explica a peculiar formação da nação brasileira.
Por Rainer Sousa
Mestre em História

fonte.
http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-do-descobrimento-do-brasil.htm

domingo, 21 de abril de 2013

Tiradentes



Inconfidência Mineira – libertação do Brasil contra o reino de Portugal
No dia 21 de abril comemora-se o dia de Tiradentes. Joaquim José da Silva Xavier, nasceu na Fazenda do Pombal, entre São José (hoje Tiradentes) e São João Del Rei em Minas Gerais, no ano de 1746, tornou-se o mártir da Inconfidência Mineira.
Tiradentes ficou órfão de mãe aos nove anos de idade, perdeu o pai aos onze anos, e foi criado pelo padrinho na cidade de Vila Rica, hoje conhecida como Ouro Preto.
O apelido de Tiradentes veio da profissão de dentista que exercera com muita responsabilidade, mas o ofício que mais lhe promoveu foi o de soldado, integrante do movimento da Inconfidência Mineira - que o levou à morte em praça pública, por enforcamento e esquartejamento.
A Inconfidência Mineira foi um abalo causado pela busca da libertação do Brasil diante da monarquia portuguesa, ocorrendo por longos anos, no final do século XVIII.
Na cidade de Vila Rica e nas proximidades da mesma eram extraídos ouro e pedras preciosas. Os portugueses se apossavam dessas matérias-primas e as comercializavam pelos países europeus, fazendo fortuna à custa das riquezas de nosso país, ou seja, o Brasil era grandemente explorado por essa nação.
O reinado de Portugal no Brasil cobrava impostos caríssimos (o quinto) e a população decidiu se libertar das imposições advindas do governo português. A sociedade mineira contrabandeava ouro e diamante, além de atrasar o pagamento dos impostos.
Com o fortalecimento das ideias contra os portugueses, aconteceu a Inconfidência Mineira, tendo como principais objetivos: buscar a autonomia da província; conseguir um governo republicano com mandato de Tomás Antônio Gonzaga; tornar São João Del Rei a capital; conseguir a libertação dos escravos nascidos no Brasil; dar início à implantação da primeira universidade da região; dentre outros.
Durante o movimento, as notícias de que os inconfidentes tentariam derrubar o governo de Portugal chegaram aos ouvidos do imperador, que decretou a prisão deles. Tiradentes, para defender seus amigos, assumiu toda a responsabilidade pelo movimento e foi condenado à morte.
O governo fez questão de mostrar em praça pública o sofrimento de Tiradentes, a fim de inibir a população de fazer manifestos que apresentassem ideologias diferentes. Em 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu o trajeto, chegando à cadeia pública da região, foi enforcado após a leitura de sua sentença condenatória.
Ainda hoje podemos ver o museu da Inconfidência Mineira, que está localizado na Praça Tiradentes, na cidade de Ouro Preto, local onde é preservada a memória desse acontecimento tão importante da história do Brasil, com o ciclo do ouro e as obras de arte de Aleijadinho.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola


fonte.https://www.google.com.br/s

sábado, 20 de abril de 2013

Autismo



O autista tende a evitar o contato com outras pessoas.
 O autismo é uma síndrome caracterizada por desvios de comunicação, atenção e imaginação; e, consequentemente, problemas comportamentais. Mais frequente em meninos do que em meninas, os primeiros indícios ocorrem, geralmente, antes dos três anos de idade, e persistem por toda a vida. Alguns destes são:
- Dificuldades em interações sociais, inclusive em comportamentos não verbais;
- Comportamentos estereotipados;
- Obsessão por partes de objetos;
- Inflexibilidade em quebrar rotinas;
- Problemas na dicção;
- Risos em situações inapropriadas ou inesperadas;
- Ausência ou pouca expressão facial, exceto quando estão bravos ou agitados;
- Podem ser agressivos consigo ou com outras pessoas, em situações adversas.
Entretanto, por existirem níveis diferenciados de autismo, alguns desses indícios podem não proceder no caso em questão, e outros não listados podem estar presentes. Assim, para o diagnóstico é feita a análise comportamental do indivíduo e, em muitos casos, são aplicados testes específicos.
Não são bem conhecidas as causas do autismo. Entretanto, sabe-se que o fator genético é um dos componentes, sendo reconhecido o gene CDH10 como um indício de risco para o desenvolvimento da doença, já que está presente 20% a mais em pessoas com essa síndrome. Fenilcetonúria, infecções virais, síndrome do X frágil, e exposição ao mercúrio, também propiciam sua incidência.
Psicoterapia, educação especial, terapia ocupacional, fonoaudiologia e fisioterapia são alguns recursos que podem ser recomendados com a finalidade de melhorar a qualidade de vida do indivíduo, fornecendo resultados significantes. Aceitação, amor e compreensão dos familiares são muito importantes.

Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola

domingo, 14 de abril de 2013

Reverência ao destino



Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.
Carlos Drummond de Andrade

Alfredo Volpi


14/4/1896, Lucca, Itália
28/5/1988, São Paulo (SP)

[creditofoto]
O pintor Alfredo Volpi foi um dos mais destacados membros do Grupo Santa Helena
Alfredo Volpi nasceu em Lucca, na Itália, em 14 de abril de 1896. Veio para o Brasil, no ano seguinte, com os pais, que emigraram para São Paulo. Desde pequeno gostava de misturar tintas e criar novas cores. Esse talento o levou a trabalhar como pintor de frisos, florões e painéis nas paredes das mansões paulistanas.

Estudou na Escola Profissional Masculina do Brás e trabalhou como marceneiro, entalhador e encadernador. Aos 16, ele pintou sua primeira aquarela. Aos 18 anos de idade, ele pintou sua primeira obra de arte, sobre a tampa de uma caixa de charutos, usando tinta a óleo.

Em 1925 iniciou sua participação em mostras coletivas. Até se firmar como pintor, exerceu vários ofícios, como o de decorador de interiores. Autodidata em artes, tornou-se membro do Grupo Santa Helena, nos anos 1940, onde conheceu o pintor paulista Ernesto de Fiori, que iria influenciá-lo de maneira decisiva.

O grupo era formado por artistas paulistas que se reuniam no palacete Santa Helena, desenvolvendo, durante as décadas de 30 e 40, pinturas que retratavam cenas da vida e da paisagem dos arredores de São Paulo. Participou das primeiras manifestações artísticas contra os modernistas de 1922, junto com outros pintores do Grupo Santa Helena, como Bonadei, Rebolo, Clóvis Graciano, Pennacchi.

Volpi expôs no Salão de Maio e na 1ª. Exposição da Família Artística Paulista, em 1938, ambos em São Paulo. No ano seguinte, depois de uma viagem a Itanhaém, no litoral sul paulista, começou a pintar paisagens marinhas. Participou do 7º Salão Paulista de Belas-Artes em 1940.

Treze anos depois, ganhou o prêmio de melhor pintor brasileiro, na 2ª Bienal de São Paulo. A partir daí, tornou-se um pintor famoso. Bienal de Veneza, várias retrospectivas (exposições com a obra do autor) em museus e galerias, precederam a exposição Volpi 90 anos, no Museu de Arte Moderna de São Paulo, no aniversário do artista, dois anos antes de sua morte.

Ao longo de quase um século de existência, Volpi passou por várias fases, recebeu influências de pintores impressionistas e clássicos como Cézanne, Giotto, Ucello, encontrando seu próprio caminho. Volpi criou sua própria linguagem na pintura e evoluiu naturalmente das representações de cenas da natureza para produções mais intelectuais, concebidas em seu estúdio.

Daí em diante suas obras seriam dominadas pelas cores e pelo estilo abstrato geométrico. Exemplo marcante disso são suas bandeirinhas multicoloridas, que se tornaram sua marca registrada. As formas geométricas e as trocas cromáticas começaram nos anos 1970: Volpi preparava várias pinturas parecidas, alterando cores, no que os críticos definem como uma combinação inventiva.

É a fase das bandeirinhas, sua maior contribuição para a arte brasileira moderna, expressa em seu trabalho "Bandeiras e Mastros". Só pintava com a luz do sol e se envolvia totalmente com a criação de sua obra, o que incluía esticar o linho para as telas. Depois de dominar a técnica da têmpera com clara de ovo, o artista nunca mais usou tintas industriais - "elas criam mofo e perdem vida com o passar do tempo", dizia.

Num processo típico de um pintor do Renascimento, fazia suas próprias tintas, diluídas em uma emulsão de verniz e clara de ovo, em que ele adicionava pigmentos naturais purificados (terra, ferro, óxidos, argila colorida por óxido de ferro) e ressecados ao sol. Alfredo Volpi morreu em 28 de maio de 1988, aos 92 anos.

domingo, 7 de abril de 2013


fonte.https://www.google.com.br

MONTEIRO LOBATO


Obras Adultas
  • Urupês;
  • Cidades mortas;
  • Negrinha;
  • Idéias de Jeca Tatu;
  • A onda verde e O presidente negro;
  • Na antevéspera;
  • O escândalo do petróleo e Ferro.
Obras Infantis
  • Reinações de Narizinho;
  • Viagem ao céu e O Saci;
  • Caçadas de Pedrinho e Hans Staden;
  • História do mundo para as crianças;
  • Memórias da Emília e Peter Pan;
  • Emília no país da gramática e Aritmética da Emília;
  • D. Quixote das crianças;
  • O poço do Visconde;
  • Histórias de tia Nastácia;
  • O Picapau Amarelo e A reforma da natureza;
  • O Minotauro;
  • Os doze trabalhos de Hércules
Resumos:
  • Urupês
Este livro de contos, considerado por muitos a obra-prima de Monteiro Lobato, tornou-se um clássico da literatura brasileira. É um fenômeno sem precedentes que provoca um terremoto literário, outro sociológico e outro político. A primeira edição, lançada em 1918, foi toda ilustrada pelo próprio Lobato. Junto com Saci, constitui a primeira experiência e também o primeiro êxito editorial de Lobato, financiada com recursos próprios. A terceira edição, em 1919, esgotou-se rapidamente, devido a uma longa referência ao Jeca Tatu, personagem central do livro, feita por Rui Barbosa, o que ensejou uma quarta edição. Lobato brinca com o idioma, adota o vocabulário doméstico do interior de São Paulo, cria palavras novas – como, por exemplo, “matracolejando gargalhadas” – muitas das quais estão hoje nos dicionários. São vários contos, retratando aspectos da realidade brasileira nos quais denuncia, numa linguagem vigorosa, o drama da exclusão social, que ainda persiste no Brasil pós-Lobato. “Velha Praga” é uma reportagem sobre os grandes incêndios – as queimadas – que produzem estragos na lavoura e na economia do País comparáveis aos de uma grande guerra. Buscando culpa, refere-se ao nosso caboclo como “funesto parasita da terra… inadaptável à civilização”. Em Urupês, ele contrapõe aos heróis da literatura indigenista o caboclo, o pobre Jeca, indiferente ao desenvolvimento do País. O livro provocou muita polêmica. Lobato mais tarde reconheceu que o retrato do caboclo era injusto, que a culpa não era do Jeca, mas sim daqueles responsáveis pela sua miséria e abandono.
  • Idéias de Jeca Tatu
No prefácio à primeira edição da Revista do Brasil, em 1919, provavelmente redigido pelo próprio Lobato, afirma-se que “uma idéia central unifica a maioria destes artigos” …. Essa idéia é um grito de guerra em prol da nossa personalidade. Contém o artigo “Paranóia ou mistificação?”, uma crítica aos modernistas, diretamente a Anita Malfatti, que provocou polêmica e a ira dos amigos da pintora.
Ele não admitia que aqui se copiasse o que se produzia na Europa. Queria que o “vigoroso talento” de Anita produzisse coisas mais nossas. Anota o editor que nas numerosas páginas deste volume a terra aparece em suas ominadas expressões – o interior, a roça, a gente da roça, os costumes e comidas da roça. … Em Idéias de Jeca Tatu, “Monteiro Lobato aparece em mangas de camisa, integralmente ele próprio no pensamento e no modo de expressá-lo – vivo, alegre, brincalhão e com a ironia às vezes levada até à crueldade”.
  • Reinações de Narizinho
O livro-mãe, a locomotiva do comboio, o puxa-fila. A saga do Picapau Amarelo começa. Aparecem Narizinho, Pedrinho, Emília, o Visconde, Rabicó, Quindim, Nastácia, o Burro Falante… e o milagre do estilo de Monteiro Lobato vai tramando uma série infinita de cenas e aventuras, em que a realidade e a fantasia, tratadas pela sua poderosa imaginação, misturam-se de maneira inextrincável – tal qual se dá normalmente na cabeça das crianças. O encanto que as crianças encontram nestas histórias vem sobretudo disso: são como se elas próprias as estivessem compondo em sua imaginativa, e na língua que todos falamos nessa terra – não em nenhuma língua artificial e artificiosa, mais produto da “literatura” do que da espontaneidade natural (1931).
  • Caçadas de Pedrinho e Hans Staden
Pedrinho organiza uma caçada de onça e sai vitorioso, como também sai vitorioso do ataque das onças e outros animais ao sítio de dona Benta. Depois encontra um rinoceronte, fugido de um circo do Rio de Janeiro, que se refugiara naquelas matas – um animal pacatíssimo do qual Emília tomou conta, depois de batizá-lo de Quindim. Completa o volume a narrativa feita por dona Benta das célebres aventuras de Hans Staden. Esse aventureiro alemão veio ao Brasil em 1559 e esteve nove meses prisioneiro dos tupinambás, assistindo a cenas de antropofagia e à espera de ser devorado de um momento para outro. Mas se salvou e voltou para a Alemanha. Lá publicou o seu livro: o primeiro que aparece com cenário brasileiro e um dos mais pungentes e vivos de todas as literaturas (1933).

Monteiro Lobato



Monteiro Lobato – autor do Sítio do Picapau Amarelo
José Bento Monteiro Lobato nasceu no dia 18 de abril de 1882, em Taubaté (SP).
Em 1900, matricula-se na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Após formar, ingressa no ministério público com o cargo de promotor em uma cidade do Vale do Paraíba, interior do estado de São Paulo. Alguns anos depois, em 1917, herda de seu avô uma fazenda e torna-se fazendeiro e editor, este último quando funda a Editora Monteiro Lobato e Cia.
 Através de uma carta enviada ao jornal O Estado de São Paulo, para a seção de Queixas e Reclamações, o autor começa a escrever para o veículo de informação citado, porém, para outra seção: a destinada aos leitores. Neste mesmo tempo o autor cria a personagem Jeca Tatu e publica seu primeiro livro “Urupês”. É após a experiência jornalística que Monteiro Lobato funda sua própria editora e se torna o pioneiro deste tipo de comércio no Brasil.

O autor vende a fazenda e muda-se para Nova York por quatro anos, entre 1927 a 1931, onde se surpreende com a exploração dos recursos minerais. Ao retornar para o Brasil funda o Sindicato do Ferro e a Cia. Petróleos do Brasil e passa a apoiar a extração do petróleo do subsolo brasileiro. Diante da sua revolta quanto à monopolização do petróleo por empresas privadas, escreve o livro O escândalo do petróleo. Contudo, Lobato foi preso por seis meses no governo de Getúlio Vargas por debater os interesses nacionais e pela exposição a respeito da cultura nacional.

Como é do perfil de Monteiro Lobato, as suas obras literárias não poderiam conter características diferentes, como o regionalismo e a análise da realidade brasileira. Essas últimas propriedades são integrantes da escola literária que Monteiro Lobato pertence: o Pré-modernismo. No entanto, o autor era totalmente avesso ao Modernismo e suas revoluções artísticas, fato que ficou bem claro com o artigo intitulado “Paranóia ou mistificação?” em relação à exposição de Anita Malfatti em 1917.

Monteiro Lobato é reconhecido também por sua produção infantil, a qual não era explorada por autores. O primeiro livro de Monteiro Lobato lançado em 1921 foi “A menina do narizinho arrebitado”. Sua literatura voltada ao público infantil tem caráter pedagógico e sempre tem intenção de passar uma moral. No entanto, sua obra-prima infantil é o "Sítio do Picapau Amarelo", o qual retrata em seus personagens a realidade das figuras brasileiras. A obra ficou tão conhecida que foi adaptada para a televisão.
Sua obra regionalista é "Cidades mortas", na qual os contos retratam a região do Vale do Paraíba no início do século XX, após a decadência da economia cafeeira.
Monteiro Lobato faleceu em 1948, em São Paulo.
Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

quarta-feira, 3 de abril de 2013

A importância dos alimentos no combate ao câncer



A melancia atua no combate ao câncer de mama e de colo uterino.
Os alimentos, apesar de não serem milagrosos, contribuem bastante para o combate do câncer. Esses, através dos nutrientes que possuem, conseguem proteger as células do organismo dos problemas provocados por substâncias e objetos cancerígenos. Para melhor entendimento, é necessária a compreensão do processo de infecção das células.
Em contato com o material cancerígeno, o organismo passa por uma lenta transformação. Uma célula é atacada pelo material cancerígeno, tendo seu gene totalmente modificado. Tal modificação transforma a célula em maligna e a mesma começa a se multiplicar de forma desordenada e irreversível, fazendo com que as demais células sejam danificadas.
Dessa forma, os alimentos atuam na prevenção e no fortalecimento das células do organismo, pois possuem antioxidantes, fitossubstâncias, vitaminas, minerais e outros que conseguem atuar de maneira preventiva. Seguem abaixo alguns alimentos que merecem destaque na ação anticâncer:
Abóbora, cenoura, beterraba, batata-doce, manga e mamão são alimentos ricos em betacaroteno, substância que auxilia o organismo na restauração das células prejudicadas por agentes oxidantes. Dessa forma, atuam contra os mais variados tipos de tumor.
Brócolis, repolho, couve-flor, couve-manteiga, rúcula e espinafre possuem uma substância chamada sulforafane, cuja função no organismo é regenerar e aumentar a resistência do mesmo.
Couve-flor, ervilha, goiaba, maçã, melancia, pepino-japonês e o trigo são alimentos ricos em fibras que lentamente percorrem o aparelho digestório aumentando a saciedade e diminuindo o teor de gordura no organismo.
Tomate, melancia, pimentão e beterraba são ricos em licopeno, substância que atua sobre os radicais livres impedindo que os mesmos danifiquem as células normais do organismo.
Os alimentos probióticos, que contêm bactérias benéficas ao organismo, conseguem fortalecer o sistema de defesa do corpo e ainda combatem úlceras que induzem a formação das células malignas.
As sementes oleaginosas, folhas verdes, batata-doce, leite, aveia, peixe e soja são alimentos ricos em alfatocoferol, substância que inibe a ação dos radicais livres no organismo e o crescimento de tumores no pulmão.
É importante lembrar que todos os alimentos devem ser ingeridos de maneira variada, pois não se deve deixar nenhum de lado para que o organismo seja fortalecido por completo, já que certos alimentos atuam em partes específicas do corpo.
 
Por Gabriela Cabral
Equipe Brasil Escola

Dia Mundial da Saúde - 07 de Abril



Alimentação, saneamento e cuidados são formas de prevenir doenças
O dia mundial da saúde foi criado em 1948, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), através da preocupação de seus integrantes em manter o bom estado de saúde das pessoas do mundo, bem como alertar sobre os principais problemas que podem atingir a população.
Ter saúde é garantir a condição de bem estar das pessoas, envolvendo os aspectos físicos, mentais e sociais das mesmas, em harmonia, definição dada segundo a OMS.
É necessário que informações acerca da higiene, doenças, lixões, aterros sanitários, dentre outras, cheguem à população, pois dessa forma o governo faz um trabalho preventivo, melhorando a saúde da população e diminuindo gastos com a saúde pública.
Sendo de responsabilidade dos governantes, a saúde pública deve ser levada a sério tanto pelos municípios, estados e governo federal. Esses devem cuidar de aspectos ligados às suas responsabilidades, capacidades e verbas.
O saneamento básico é um desses aspectos para se manter a saúde de uma população, pois garante que a água tratada chegue até nossas casas e que as redes de esgotos estejam devidamente encanadas, diminuindo os riscos de contaminação por bactérias.
Campanhas de vacinação também é uma forma preventiva de cuidar da saúde das pessoas, pois através delas é possível evitar doenças e epidemias entre as pessoas.
Participar de pequenas associações também é uma forma de buscar informações sobre a manutenção da saúde, pois estas estão diretamente ligadas a governantes, que devem assumir tais responsabilidades; promover discussões e reflexões visando maior amplitude do tema, buscando soluções para manter o saneamento ambiental, garantindo o desenvolvimento social e econômico de um país.
Outra forma de garantir a saúde de um povo é dando-lhes condições dignas de trabalho, a fim de proporcionar ganhos o suficiente para manter uma alimentação de qualidade. Através de uma boa alimentação as pessoas adquirem uma forma saudável de manter a saúde própria, evitando despesas com planos de saúde e remédios.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola


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